Biodigestor modular com economia de água, alta eficiência e escala progressiva.
O ENERGYCOOP ROTA SECA é uma solução inovadora de biodigestão que une eficiência energética, aproveitamento de resíduos e economia hídrica. Seu conceito modular e progressivo permite que o produtor rural inicie com uma operação compacta, aprenda o processo e expanda sua capacidade conforme a necessidade, sem comprometer o fluxo de caixa.
Com operação simplificada e tecnologia de ponta, o sistema converte resíduos orgânicos em biogás — utilizado para aquecimento e outros fins térmicos — e em biofertilizante de alta qualidade, pronto para aplicação agrícola.
Esquema funcional do sistema (gasômetro, recirculação de percolado, painel de automação, aquecedor e flare).
O processo de rota seca termofílica utiliza câmaras isoladas para fermentação anaeróbia de resíduos sólidos sem necessidade de pré-tratamento. O biogás gerado é aproveitado para manter o aquecimento interno, garantindo um processo estável entre 52°C e 56°C. O sistema opera em bateladas defasadas, permitindo produção contínua e manutenção planejada.
Automação via PLC/edge e supervisão SCADA web controlam e registram dados de temperatura, pressão, composição do gás, vazão e outros parâmetros críticos, assegurando a performance ideal.
Com apoio da rede cooperativa da ENERGYCOOP, treinamentos e padronização técnica, o ROTA SECA é mais do que um biodigestor — é uma plataforma de conhecimento e crescimento sustentável.
Técnicas
Ele foi projetado para operar com baixo consumo de água, alta eficiência térmica e automação integrada, mantendo simplicidade de operação e escalabilidade progressiva.
Sim, para alimentar os sistemas de automação e controle, mas o consumo é baixo. Um sistema solar off-grid de baixa potência pode ser acoplado para suprir essa demanda elétrica. Nesta escala inicial, não se utiliza gerador a biogás, pois o foco é no uso térmico do gás produzido.
Esterco bovino, suíno ou caprino, restos de colheita, podas trituradas, resíduos agroindustriais e orgânicos urbanos pré-selecionados, todos atendendo aos padrões de qualidade, umidade e tamanho recomendados pela ENERGYCOOP.
Na maioria dos casos, não. O Biodigestor Rota Seca da ENERGYCOOP foi concebido para receber resíduos brutos, precisando apenas de trituração leve para materiais muito volumosos ou fibrosos.
Sim. O isolamento térmico e o aquecimento interno a partir do biogás garantem temperatura constante, mesmo em ambientes de baixa temperatura externa.
Entre 7 e 14 dias após a partida e inoculação inicial, atingindo estabilidade plena em algumas semanas.
Não é recomendado. A automação é essencial para garantir segurança, eficiência e registro de dados para gestão e otimização.
Operacionais
Sim, mas recomenda-se análise de solo para determinar a dosagem ideal e maximizar benefícios agronômicos.
Não, quando operado dentro dos parâmetros técnicos. É fechado e controlado, com gases excedentes queimados no flare automático.
Tecnicamente, sim. É possível integrar geradores no futuro, mas na fase inicial o uso térmico é mais eficiente e econômico.
O excedente é queimado no flare automático, convertendo metano em CO₂ e reduzindo impactos ambientais.
Limpeza interna e externa, calibração de sensores, verificação de vedação, drenagem de condensados e revisão periódica de sistemas térmicos e hidráulicos.
Com manutenção adequada, a estrutura principal pode ultrapassar 15 anos, com substituição pontual de componentes.
Econômicas
Depende do uso do biogás e do fertilizante, mas normalmente varia entre 24 e 60 meses.
Sim. Existem linhas de crédito rural, programas de incentivo a energias renováveis e financiamento via cooperativas parceiras.
Sim. O modelo é ideal para uso coletivo, diluindo custos e ampliando benefícios.
Econômicas
Sim. O projeto é modular e permite adicionar novas câmaras ou equipamentos complementares.
Em muitos casos, sim, mas a substituição total depende de análise agronômica e manejo.
Porque o foco inicial é dominar a rota seca termofílica, evitando complexidade e custo elevado. A purificação de biometano exige alto CAPEX, infraestrutura especial e mercado estável.
Tecnicamente, quando a produção contínua superar 200–250 m³/dia com CH₄ acima de 55%. Economicamente, quando houver consumo próprio ou contrato firme de venda.
Sim. Treinamento prático e teórico, manuais, suporte remoto e visitas técnicas programadas.
Em muitos casos, sim, variando conforme a legislação local. A ENERGYCOOP auxilia no processo.
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